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Jornal Rede Metrópole Litoral: 24/10/2025

Fotos e vídeos: Reprodução Internet

 

INCURSÕES POR TERRA DA CIA PODEM DERRUBAR O DITADOR NICOLÁS MADURO:



 
   

 

 

 
 

    

     Segundo o The Washington Post, a decisão de remover Nicolás Maduro do poder “já foi tomada e não há volta atrás” na estratégia dos Estados Unidos. A escalada incluiria mobilização de navios, aviões e tropas no Caribe, além de ataques a embarcações suspeitas de tráfico de drogas ligadas à Venezuela. Essas ações combinariam objetivos antinarcóticos com uma clara tentativa de desestabilizar o governo de Maduro.

     O Secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, informou através da rede social X, que o Departamento de Guerra dos Estados Unidos conduziu na última terça-feira (21), um ataque cinético letal a uma embarcação operada por uma organização terrorista designada e que realizava narcotráfico no Pacífico Oriental. Diversos ataques a embarcações suspeitas tem sido efetuados no mar do Caribe. “Nossa inteligência sabia que a embarcação estava envolvida no contrabando ilícito de narcóticos, transitava por uma rota conhecida de narcotráfico e transportava entorpecentes”, informou Pete Hegseth.

     Donald Trump alterou o eixo da missão militar norte-americana no Caribe. Antes centrada no combate ao tráfico de drogas, a operação agora mira a saída forçada do ditador Nicolás Maduro e de sua cúpula, segundo fontes da oposição venezuelana e analistas ouvidos pelo jornal britânico Financial Times.

     Embora o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro tenha afirmado, nessa quarta-feira (22/10), que o país tem mais de 5 mil mísseis antiaéreos russos, que são conhecidos pela sigla Igla-S, e postado vídeos debochando das ações dos EUA em suas redes sociais, ele tem demonstrado desespero. No dia 1/09, o ditador afirmou que oito embarcações militares dos Estados Unidos, acompanhadas de um submarino nuclear, já navegam no Caribe com 1,2 mil mísseis apontados para o território venezuelano. Em entrevista coletiva em Caracas, ele declarou que, caso haja agressão, o país entrará em uma “luta armada” para defender sua soberania.

     Segundo o jornal The New York Times, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, tentou negociar com os Estados Unidos oferecendo concessões nos setores de petróleo e mineração como forma de aliviar a pressão econômica e política. A proposta, discutida entre um alto funcionário do governo norte-americano e os principais assessores de Maduro, visava uma trégua política com o presidente Trump. Maduro teria oferecido, ainda, contratos preferenciais a empresas norte-americanas, revertendo o fluxo de exportações de petróleo da China para os Estados Unidos. Além disso, a Venezuela se comprometeria a cortar contratos de energia e mineração com empresas chinesas, iranianas e russas.

     Ainda de acordo com o jornal, Trump rejeitou todas as concessões e encerrou os canais diplomáticos com a Venezuela. O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou os Estados Unidos de representar uma ameaça direta à soberania venezuelana. Em discurso realizado nesta quinta-feira diante de sindicatos chavistas, ele afirmou que o país “quer paz”, mas se vê diante de uma possível tentativa de invasão militar liderada por Washington.

     Durante uma coletiva da administração Trump nesta quinta-feira (23), o secretário de Guerra dos Estados Unidos, Pete Hegseth, anunciou que Washington passará a tratar cartéis de drogas estrangeiros da mesma forma que grupos terroristas. “Nossa mensagem para essas organizações terroristas estrangeiras designadas: nós vamos tratar vocês como tratamos a Al-Qaeda. Nós vamos encontrar vocês, vamos mapear suas redes, vamos caçar você e vamos matar vocês”, declarou Hegseth durante a coletiva.



 

    

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