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Operando em uma órbita
de halo, circulando em torno de um ponto do espaço conhecido como
ponto Sol-Terra L2 Lagrange, o James Webb tem capacidade de alcance
de 1500000 km além da órbita da Terra ao redor do Sol.
O JWST foi desenvolvido
pela NASA em conjunto com a Agência Espacial Européia e a Agência
Espacial Canadense, com a finalidade de ser um observatório para
captação de radiação infravermelha.
Nomeado
inicialmente como "Next Generation Space Telescope" ou NGST, ele foi
desenvolvido para que se possa, em um futuro próximo, substituir o
ultrapassado Hubble.
Novas tecnologias foram desenvolvidas após seu lançamento. |
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A missão primária do JWST será a de
examinar a radiação infravermelha resultante da grande explosão (Big Bang) e realizar observações sobre a infância do Universo.
OBJETIVOS
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Pesquisar a luz das primeiras
estrelas e galáxias que se formaram no Universo após o Big Bang.
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Estudar a formação e evolução
das galáxias
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Entender a formação de
estrelas e sistemas planetários
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Estudar os sistemas
planetários e as origens da vida.
O
lançamento ocorreu em 25 de Dezembro de 2021 em um foguete Ariane, à
partir do Centro Espacial de Kourou na Guiana Francesa. Ele será o
sucessor formal do Hubble e do Sptizer, pois ultrapassará as capacidades
de ambos, sendo capaz de ver estrelas e galáxias mais velhas e em maior
quantidade.
À
partir do dia 11 de julho a NASA apresentou as primeiras imagens de
campo profundo tiradas pelo telescópio, e no dia 12 foi apresentado ao
público o que a NASA chamou de "Pacote de imagens" do James Webb.
Sendo um projeto que
começou há 30 anos na STScl, este possui o desafio de "Pensar na próxima
grande missão além do Hubble". Um conceito de telescópio Hi-Z,
desenvolvido entre 1989 e 1994, para revolucionar todas os estudos e
geração de imagens ja registradas até o momento.
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