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A fumaça dos incêndios na Amazônia e no Pantanal
tem afetado ao menos dez estados brasileiros. Durante a estação
seca, os ventos carregam a fumaça por longas distâncias, causando uma
vasta dispersão da poluição. A concentração de partículas e gases
provenientes dos incêndios pode causar aquecimento local e representar
riscos à saúde, especialmente para pessoas com doenças respiratórias e
grupos vulneráveis. É importante aumentar a
hidratação e evitar sair de casa quando a fumaça estiver mais intensa.
Imagens de satélite mostram a extensão da fumaça passando por diversos
estados, desde o Acre até o Rio Grande do Sul. A situação deve persistir
até o fim da semana, quando uma frente fria pode alterar a trajetória da
fumaça.
Entre o primeiro dia de janeiro de 2024 e a última
segunda-feira (29), a Amazônia somou 8.969 focos de queimadas, um
aumento de 153% em comparação com 2023, que contou 3.540 focos. Com
20.221 focos de calor registrados de 01 de janeiro a 24 de julho de
2024, os registros de fogo na Amazônia nos sete primeiros meses do ano
já são o maior para o período desde 2005, segundo dados do sistema
BDQueimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Fonte: Itatiaia/ Jovem Pan
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