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Jornal Rede Metrópole Litoral: 05/02/2024

POLÊMICAS SOBRE A UBER E O IFOOD:



 
   

 
 

    

     O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse ter sugerido aos Correios a implementação de um aplicativo de entregas “sem a neura do lucro dos capitalistas”, diferentemente do que ocorre, segundo ele, em empresas como Uber e iFood. A declaração ocorreu na quarta (4/03), na Câmara dos Deputados.

     Marinho prestava esclarecimentos sobre a recriação do imposto sindical na Comissão de Fiscalização Financeira. A afirmação sobre os aplicativos de entrega veio em resposta ao deputado federal Kim Kataguiri (União-SP), autor do requerimento da sessão e primeiro a fazer perguntas.

     O parlamentar  havia indagado sobre a intenção do Ministério do Trabalho em regulamentar as relações de trabalho entre empresas de aplicativo e entregadores. “A imprensa disse: e se a Uber sair do Brasil? Primeiro, que a Uber não vai sair do Brasil, porque é o Brasil o seu mercado”, afirmou Marinho. “Segundo, se caso queira sair, o problema é só da Uber, porque outros concorrentes ocuparão esse espaço, como é o mercado".

     Luiz Marinho discursou também na segunda, (4/4), durante o evento de assinatura e apresentação do projeto de lei encaminhado ao Congresso com a proposta para regulamentar a atividade dos serviços de aplicativo de transporte de passageiros, como Uber e 99. Representantes dessas companhias e de trabalhadores que usam as plataformas estiverem presentes no evento. As empresas não negociaram a regulamentação de suas atividades e por isso foram criticadas pelo ministro, que chamou o sistema de trabalho por elas utilizados de "altamente explorador".

     O projeto, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e apresentado pela equipe do governo, não engloba as atividades exercidas pelas empresas de delivery, como iFood e Mercado Livre porém ambas foram citadas também pelo ministro Luiz Marinho durante seu discurso, "...mas o fato é que iFood e as demais, Mercado Livre, enfim, declaram que o padrão dessa negociação não cabe no seu modelo de negócio", afirmou.

     O ministro anunciou que pretende fazer outra proposta para regulamentar as plataformas de entrega. “É preciso que essas plataformas também cheguem na real e possam sentar para conversar. Mas precisam saber que é necessário estabelecer um padrão remuneratório, uma condição de cidadania, condição de vida digna aos trabalhadores”.

     Lula também discursou no evento. Assim como o ministro, ele também teceu críticas às plataformas de entrega e afirmou que o governo vai fazer pressão para que as atividades sejam regulamentadas.
 

 

Fonte: CNN Brasil/ Carta Capital

 

 

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