|
"A Central Única dos Trabalhadores que, desde a
sua fundação há 40 anos, sempre foi solidária à luta do povo palestino
pela sua autodeterminação num Estado nacional, direito que lhe é negado
há 75 anos pelo Estado de Israel e sua política de colonização..." -
"Além do fim do bloqueio criminoso à Faixa de Gaza, onde vivem 2,2
milhões de pessoas que, à pretexto de represálias ao Hamas, sofrem com o
corte de água,
energia e combustíveis que pode provocar um caos humanitário..."
Diz a nota oficial da CUT, disponível no link abaixo
para download.
Nota CUT.
Outros membros do
PT e Psol também defendem Hamas. Os militantes
de esquerda se manifestaram em resposta à decisão do Reino Unido de
classificar o Hamas como uma organização terrorista. A posição britânica
não é anomalia entre as democracias liberais.
Os Estados Unidos, Japão, Canadá,
União Europeia e claro, Israel, também reconhecem o Hamas como um grupo
terrorista. A esquerda brasileira, entretanto,
insiste em chamar o grupo de um movimento de
“resistência”.
A palavra, inclusive, deu título ao manifesto:
“Resistência não é terrorismo!”.
"O PCdoB condena os ataques realizados por determinação do
primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, contra a Palestina,
como resposta ao contra-ataque, organizado pelo Hamas, a partir da Faixa
de Gaza, nas últimas horas, e que atingiu áreas civis e militares..."
é o que diz no site do parido PC do B.
Houve cinco ocasiões em que Israel aceitou dar seu território à
Palestina em troca de paz: 1936, 1947, 1967, 2000
e 2008. Em todas estas oportunidades os palestinos disseram não e
por vezes seguiu-se uma onda de violência.
Estamos diante de uma guerra causada por um grupo que
assassina crianças e bebês, estupra e tortura
mulheres e idosos e que teve várias oportunidades para
compartilharem da paz com seus visinhos e nunca aceitou tais acordos.
Infelizmente vivemos em um país hoje, liderado por um
governo que apóia esse movimento terrorista moralmente e declara
discaradamente que tal grupo é vítima.
Não
falamos aqui das pessoas, dos inocentes que vivem do lado do Hamas, que
estão no meio do fogo cruzado de uma guerra causada pelo movimento,
sendo obrigadas a aceitarem suas diretrizes e leis, mas falamos dos
soldados e extremistas que pregam às suas famílias e aos seus filhos,
ensinando-os desde pequenos, o caminho do sofrimento, do terrorismo e da
guerra.
Até
o momento, o número de mortos na guerra já pode ter
ultrapassado 3.500. Em Israel, os jornais relatam
1.200 mortos e 2.900 feridos. Já o ministério da saúde da Palestina
informa 1.100 mortos e 5.339 feridos. Além disso, Israel diz ter
encontrado 1.500 corpos de soldados do grupo extremista Hamas em
território israelense.
Fontes: cut.org.br,
tribunadonorte.com.br, poder360, ig, gazetadopovo, pcdob.org.br,
uol, O Globo
LEIA TAMBÉM
|
|