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Uma iniciativa liderada pelo governo
brasileiro enviou mais de 125 toneladas de alimentos à Cuba. Esta
ação representa apenas o início de uma série de envios que incluirão
alimentos básicos como arroz, milho e soja, destinados a apoiar a
segurança alimentar na ilha caribenha. A
falta de segurança alimentar na ilha de Fidel, exemplifica o quão
prejudicial é um regime socialista que oprime a população e afasta o
país comercialmente do resto do mundo.
A
decisão do governo brasileiro de enviar ajuda alimentar a Cuba provocou
diversas reações no cenário político nacional.
Algumas vozes da oposição, como o deputado federal Messias Donato,
criticaram a medida, argumentando que o Brasil deveria priorizar a luta
contra a fome dentro de suas próprias fronteiras. No entanto, o
Itamaraty defende a ação, enfatizando seu papel na promoção da segurança
alimentar na região.
Segundo o que foi publicado em 15 de janeiro, o
Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à
Fome (MDS), juntamente com a Controladoria - Geral da União, informaram
que em 2024, foram cancelados os pagamentos do Bolsa Família de cerca de 3,7
milhões de brasileiros.
Além do envio inicial de leite em pó, o Brasil,
com o apoio financeiro dos Emirados Árabes Unidos, planeja fornecer
outros US$
50 milhões em alimentos a Cuba. Este esforço faz parte de uma
estratégia maior para apoiar a produção, distribuição e sustentabilidade
dos sistemas alimentares, conforme destacado na Declaração da COP28.
A iniciativa recebeu o endosso de 150 países e
visa mobilizar mais de US$ 85 bilhões em financiamento para agricultura
sustentável e ação climática.
Fonte: Diário do Acre/ Revista Oeste
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