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VARÍOLA DO MACACO E HEPATITE: O QUE SÃO E COMO PREVENIR?



 

 
 

Varíola dos macacos: um vírus que infecta animais e raramente os humanos

  

A varíola dos macacos é uma zoonose silvestre que ocorre geralmente em regiões de floresta da África Central e Ocidental.

 

 
 

    

  Casos relatados na Europa, nos Estados Unidos, no Canadá e na Austrália parecem não ter relação com as regiões africanas, o que pode indicar uma possível transmissão comunitária do vírus.

  Entre 2018 e 2021, haviam sido relatados sete casos de varíola dos macacos no Reino Unido, principalmente em pessoas com histórico de viagens para países endêmicos. Mas este ano, novos casos já foram confirmados, seis deles sem relação com viagens, até 18/5, segundo a Agência de Segurança em Saúde do Reino Unido (UKHSA, na sigla em inglês). Existem dois tipos de vírus da varíola dos macacos: o da África Ocidental e o da Bacia do Congo (África Central).

  A taxa de mortalidade de casos para o vírus da África Ocidental é de 1%, enquanto para o vírus da Bacia do Congo pode chegar a 10%. As crianças também estão em maior risco, e a varíola durante a gravidez pode levar a complicações, varíola congênita ou morte do bebê, aponta a OMS.

  A doença transmitida pelo contato com pessoas ou animais contaminados pode ser tratada com a vacina contra a varíola comum ou com a vacina MVA-BN e tratamento específico. A prevenção é mais eficaz quando as pessoas que viajam a países endêmicos evitam o contato com animais possivelmente contaminados, vivos ou mortos e evitando consumir ou manusear caças selvagens.

A prevenção é mais eficaz quando as pessoas que viajam a países endêmicos evitam o contato com animais possivelmente contaminados, vivos ou mortos e evitando consumir ou manusear caças selvagens.

HEPATITE


 

  A doença, que atinge crianças e já é investigada até no Brasil, não é ocasionada por nenhum dos vírus conhecidos da hepatite

  Um tipo misterioso de hepatite aguda tem despertado a atenção de autoridades de saúde de diferentes países do mundo ao longo das últimas semanas. A doença, que atinge crianças e já é investigada até no Brasil, não é ocasionada por nenhum dos vírus conhecidos da hepatite (A, B, C, D e E) e pode ter entre as suas causas uma relação ainda não esclarecida entre a covid-19 e um tipo de adenovírus.

  A hepatite é uma inflamação do fígado e frequentemente é contraída por meio do vírus da hepatite, dos quais existem cinco tipos principais: A, B, C, D e E.

  Na infância, a hepatite A é a mais comum. Delcides Neto, professor de pediatria na Universidade Federal do Tocantins (UFT), disse à CNN que é “possível evitar novos casos a partir do momento que há higienização das mãos, ter uma uma boa rede de saneamento básico, com água encanada e rede de esgoto”.

O pediatra explica que normalmente a contaminação é oral ou fecal, e as crianças podem contrair a doença de alimentos que vieram contaminados.

 

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