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Jornal Rede Metrópole Litoral: 20/03/2023          

 

CENIPA RECOLHEU OS DESTROÇOS DO HELICÓPTERO



 
   

 

 

 
 

     A Força Aérea brasileira informou que a conclusão das investigações será no menor prazo possível, dependendo da complexidade da ocorrência. A Secretaria da Segurança Pública disse que o local foi periciado pelo Instituto de Criminalística e que o caso vai ser apurado no 23º DP, em Perdizes.

     O major Yuri Moraes do Corpo de Bombeiros, informou que foram 4 vítimas fatais, todos homens: Três de São Paulo e um do Rio de Janeiro. Eles viajavam do Guarujá para o Campo de Marte, na Zona Norte de SP.

    Os bombeiros enviaram 9 viaturas para fazer o atendimento da ocorrência, para o local também foram viaturas da Polícia militar de Defesa Civil.

 

 

O ACIDENTE


    O helicóptero é um Robinson R44 II, prefixo PR-PGC, com capacidade para um piloto e três passageiros. Ele era operado pela Helimarte Táxi Aéreo e pela Geoflito Atividades Geoespaciais e tinha permissão para fazer táxi aéreo.

    A queda aconteceu em um imóvel na rua Padre Luís Alves Siqueira esquina com a rua James Holland. O imóvel onde a aeronave caiu está abandonado e possui placa indicando que o mesmo encontra-se em tramitação para futuro empreendimento de interesse social. A aeronave caiu às 14h45, entre as ruas Padre Luís Alves Siqueira e James Holland, na Barra Funda.

     Dentro da aeronave havia 4 homens, o piloto e três passageiros: Wellington Roberto Palhares, de 28 anos - Antonio Cano dos Santos Junior, de 42 anos - Caio Lucio de Benedetto Moreira, de 30 anos - João Intorm Neto, de 32 anos (piloto). Antonio Junior e Caio Benedetto trabalhavam na mesma empresa e foram velados e sepultados no Cemitério da Vila Sulina, no Jaraguá. Wellington Palhares foi levado para Catanduva, interior do estado. O corpo do piloto, João Neto, foi levado para Resende, no Rio de Janeiro.

    Segundo os bombeiros, houve o contato do piloto com a torre informando que ia pousar, mas não foi relatado nenhuma pane. Um laudo será elaborado pelo Cenipa e deve apontar as causas do acidente. A Polícia Civil também acompanha e investiga o caso.

  •     Sergio Gegers, advogado da Helimarte, afirmou que a empresa não tem informações sobre o que provocou o acidente e que está dando suporte aos familiares das vítimas.

 

   

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