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Jornal Rede Metrópole Litoral: 08/06/2024

ESCOLAS CÍVICO-MILITARES:



 
   

 

 
 

    

     Em uma sessão marcada por confusão, a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou o projeto sobre o Programa Escola Cívico-Militar em São Paulo. Segundo o projeto, escolas cívico-militares seriam instituições públicas de ensino que foram convertidas para o “modelo cívico-militar” ou novas unidades autorizadas possam seguir esse mesmo modelo.

     As escolas cívico-militares são oferecidas a partir do Ensino Fundamental 2 e/ou Ensino Médio, a depender da instituição que adota os modelos. A admissão dos alunos é feita por matrícula ou transferência, de acordo com a instituição e o número de vagas disponíveis na unidade. Além da disponibilidade de vagas, pode ser preciso fazer uma prova.

     O projeto do governador tem como uma das suas diretrizes elevar a qualidade de ensino medida pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb é calculado com base no aprendizado dos alunos em português e matemática (Saeb) e no fluxo escolar (taxa de aprovação).

     Entre os objetivos, também estão garantir o cumprimento das diretrizes e metas estabelecidas no Plano Estadual de Educação de São Paulo, além de “estimular a promoção dos direitos humanos e do civismo, o respeito à liberdade e o apreço à tolerância como garantia do exercício da cidadania e do compromisso com a superação das desigualdades educacionais”.

     As regras de uma escola Cívico-Militar constam no manual elaborado pelo Ministério da Educação. Algumas delas são, conforme o manual:

     (1) A bandeira nacional deverá ser hasteada diariamente nas escolas cívico-militares, e os horários e a participação dos alunos ficarão a cargo de cada escola;
     (2) A escola deve, sempre que possível, manter o número máximo de 30 alunos por sala;
     (3) O comportamento dos alunos será avaliado e classificado numericamente, dentro da seguinte escala: Grau 10 - Excepcional, Grau 9 a 9,99 - Ótimo, Grau 6 a 8,99 - Bom, Grau 5 a 5,99 - Regular, Grau 3 a 4,99 - Insuficiente, Grau 0 a 2,99 – Mau;
     (4) Para alunos do sexo feminino, será permitido o uso de cabelos curtos ("cujo comprimento se mantém acima da gola do uniforme") ou longos, desde que presos com penteados em trança simples ou rabo de cavalo;
     (5) Para alunos do sexo masculino, só será permitido o uso de cabelos curtos, cortados "de modo a manter nítidos os contornos junto às orelhas e o pescoço", na tonalidade natural e sem adereços.

     As escolas cívico-militares estaduais vão ser geridas por um núcleo civil (gestão pedagógica e administrativa) e um núcleo militar (composto de monitores, obrigatoriamente policiais militares da reserva do Estado de São Paulo).

     A Secretaria de Educação seria a responsável por coordenar e implementar o programa, além de financiá-lo.
De acordo com o governo de São Paulo, o investimento nas escolas cívico-militares será o mesmo já previsto nas escolas comuns.

    

Fonte: Educamaisbrasil/ CNNbrasil.com

 

 

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