|
A repressão aos protestos contra o ditador Nicolás
Maduro na Venezuela após as eleições presidenciais de 28 de julho tem
sido brutal, segundo relatou na terça-feira (3) a organização Human
Rights Watch (HRW), que afirma ter recebido informações de 24
assassinatos e conseguiu verificar de forma independente 11 deles.
A HRW garante ter recebido informes críveis sobre 24
assassinatos no contexto dos protestos contra o regime de Maduro,
incluindo o de um membro da Guarda Nacional Bolivariana (GNB).
Também já são mais de 2400 presos.
A organização de defesa dos direitos humanos disse que
recebeu os relatórios de organizações locais independentes, como a ONG
Foro Penal, Justicia Encuentro y Perdón, Monitor de Vítimas e Provea, ou
os identificou nas redes sociais.
Nesse sentido, garantiu ter documentado de forma
independente 11 destes casos, para os quais verificou certidões de
óbito, analisou vídeos e fotografias e também entrevistou 20 pessoas,
entre testemunhas e outras fontes locais.
Segundo reportagem da Veja, jornalistas também
estão sendo substituídos por âncoras de IA, para que sejam protegidos da
violência desencadeada no País. A informação foi divulgada pela agência
de notícias Reuters; uma repórter de AI chamada de "La Chama" e um
homem chamado de "El Pana", substitui e preserva a identidade de
repórteres.
Fonte: gazetadopovo.com.br/ veja.abril.com.br
LEIA TAMBÉM
|
|