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Jornal Rede Metrópole Litoral: 16/03/2024

PROFESSOR SEM PUDOR EM SALA DE AULA:



 
 

    

     Após relatar aos alunos suas experiências como garota de programa travesti, um professor foi afastado das atividades escolares. O caso ocorreu durante aula, em uma escola estadual de Assis, interior de São Paulo.

     A Secretaria Estadual de Educação disse que foi aberta uma comissão para apurar o caso. O docente é do segundo ciclo do ensino fundamental. Nessas aulas, os estudantes têm menos de 14 anos de idade e uma gravação registrou a declaração do professor.

     – O salário de professor é muito baixo, e a renda extra que eu faço como "Fabíola", eu ganho muito mais do que como professor, porque eu tenho vários clientes. Eu não, a "Fabíola" tem vários clientes. Não fique chocado. Você nunca teve um professor que é travesti à noite? – questionou o docente.

    As declarações permanecem ao ponto de chegarem o nível do professor ameaçar as crianças: – Alguém aqui tem algum problema com travesti? Porque, se tiver, a gente resolve na gilete – falou.

     No áudio, o homem detalha os trabalhos e afirma que faz programa “tanto com meninos quanto com meninas”. Ele disse ainda que deixaria os alunos “matarem a curiosidade a respeito da travesti” e que eles podiam perguntar o que quisessem.

     – A "Fabíola" é flexível… Depende do cliente. Se o cliente quiser que a "Fabíola" seja passiva, vai ter que pagar mais. O programa completo, onde a "Fabíola" faz barba, cabelo e bigode, que é o termo para “faz tudo”, chupa, come, dá, beija, faz tudo, é R$ 300 para passar no máximo uma hora e meia com a pessoa – relatou o professor.    

 

Fonte: Revista Oeste, Gazeta do Povo, G1

 

 

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