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Jornal Rede Metrópole Litoral: 07/08/2025

Fotos: Reprodução Internet

 

DESCOBERTA DE INDÍCIOS DE CORRUPÇÃO NA COP30 2025.



 
   

 

 
 

    

     Em 4 de outubro de 2024, dois dias antes das eleições municipais, uma denúncia anônima fez a Polícia Federal (PF) ir a uma agência do Banco do Brasil na Avenida Barão do Rio Branco, em Castanhal, cidade a 70 km de Belém, capital do Pará.

     Ao chegar no local, a PF encontrou o policial militar Francisco Galhardo, com R$ 5 milhões em espécie. Galhardo foi flagrado do lado de fora do banco, no momento em que entregava R$ 380 mil a uma pessoa, identificada como Geremias Hungria. Todos foram presos em flagrante, acusados de crime eleitoral, e um inquérito foi aberto para apurar a origem e o destino do dinheiro.

     O celular apreendido naquele dia com o PM, levou os investigadores a suspeitas que vão além da compra de votos. A investigação teve início após a prisão do policial militar, que sacou os R$ 5 milhões, às vésperas das eleições municipais de 2024. Conversas encontradas em seu celular apontam para pagamentos suspeitos no mesmo dia em que o consórcio formado por duas empresas que venceu uma licitação de R$ 142 milhões para obras da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30), em Belém. Segundo a PGR, Galhardo se encontrou com o secretário de Obras Públicas do estado, Ruy Cabral, dias após o saque.

     No celular, a PF encontrou também, tratativas de compra de votos e confirmou as suspeitas do ilícito eleitoral. Mas o aparelho forneceu mais informações e resultou na descoberta de fortes indícios de uma série de outros crimes, entre eles, corrupção na licitação do governo do Pará relacionada à (COP30).

     As mensagens revelaram que o PM Francisco Galhardo era, na verdade, um funcionário do deputado federal Antônio Doido (MDB-PA), e desempenhava todo tipo de função, desde a segurança do parlamentar até o saque, transporte e entrega de valores milionários. Além do saque de R$ 5 milhões pelo qual foi preso, os investigadores descobriram que, entre 2023 e 2024, Francisco Galhardo sacou R$ 48,8 milhões, de acordo com dados enviados pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

     O dinheiro foi sacado de contas de duas construtoras: a J.A Construcons e a JAC Engenharia. A primeira empreiteira tem como sócia Andréa Dantas, mulher do deputado federal Antônio Doido. A segunda está registrada em nome de Geremias Hungria, funcionário de uma fazenda do deputado, e o mesmo homem preso ao receber os R$ 380 mil de Francisco Galhardo, o PM que também trabalha para Doido.

     A PGR sustenta que Antônio Doido, o PM Galhardo e o secretário Ruy Cabral, integram uma organização criminosa voltada à prática de crimes contra a administração pública e fraudes em contratos. Há ainda, suspeitas de delitos eleitorais e infrações ao sistema financeiro nacional.

     As duas empresas citadas, já receberam cerca de R$ 911 Mi, entre 2020 e 2024, e as duas são ligadas ao deputado federal Antônio Doido (MDB-PA).



Fonte: Metrópoles/ Jetss.com

    

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