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O governador Cláudio Castro (PL) disse, nesta
segunda-feira (15), que chegou a 12 o número de mortos pelo temporal que
atingiu o Rio de Janeiro no fim de semana. A última vítima
encontrada é um morador do Chapadão, na Pavuna, na Zona Norte do Rio.
Ele foi arrastado pela correnteza, e seu corpo foi achado no bairro São
Matheus, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.
Duas pessoas ainda estão desaparecidas, segundo o
Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil do Estado: Elaine Cristina
Souza Gomes, que teve o carro arrastado pela enxurrada após a subida do
rio Botas, em Belford Roxo; e um homem que foi arrastado pela correnteza
no Chapadão. Ele ainda não foi identificado.
A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco,
disse estar acompanhando os efeitos das fortes chuvas que atingem o Rio
de Janeiro desde a noite de sábado (13). Anielle também afirmou que as
“iminentes tragédias” decorrentes do temporal – que até a tarde deste
domingo (14), já matou 11 pessoas – são fruto dos “efeitos de racismo
ambiental e climático”.
Além
de ministra, Anielle faz parte do Conselho de Administração da indústria
metalúrgica Tupy desde o final de agosto. Somando os recebimentos no
conselho (R$ 36.115) com o salário como ministra
(R$ 41.650), Anielle tem remuneração mensal de R$ 77.765, podendo chegar
a até R$ 87.526.
O Ministério do Desenvolvimento e Assistência
Social, Família e Combate à Fome anunciou nesta segunda-feira (15) a
liberação de um auxílio financeiro para os desabrigados em consequência
das intensas chuvas que vêm atingindo a cidade do Rio de Janeiro.
O auxílio, popularmente conhecido como “auxílio
desabrigado”, é parte do Serviço de Proteção em Situação de
Calamidades Públicas e Emergências. Ele consiste em uma assistência
financeira de R$ 800 por pessoa que perdeu sua
moradia devido a eventos como estas enchentes. Inicialmente, o
auxílio será liberado apenas para os cidadãos da capital fluminense que
obtiveram reconhecimento oficial de sua situação de emergência.
Fonte: G1, Poder 360, O Antagonista
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