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        A 2ª 
        Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça de São 
        Paulo aprovou o pedido de recuperação judicial da varejista de 
        eletrodomésticos Polishop, cujo valor da ação soma quase R$ 400 milhões. 
        Em meio a crescente crise que se estabelece no Brasil, a Polishop é 
        apenas mais uma das empresas que correm risco de falência.      Na 
        decisão, o juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho diz que a Polishop 
        preenche os requisitos legais para o requerimento. Com isso, ficam 
        suspensas execuções, arrestos e penhoras contra a empresa por um período 
        de 180 dias. A varejista foi instruída a apresentar contas mensais e 
        documentos relevantes, como extratos bancários e comprovantes de 
        recolhimento de impostos e encargos sociais.      
        Dentre muitos outros motivos, os apontados pela falência são: os efeitos 
        da Pandemia do COVID 19, fechamento de lojas em shoppings, falta de 
        produtos inovadores e mudanças no varejo. Tudo isso e muito mais levaram 
        a empresa à solicitar o pedido de recuperação, que foi aprovado em 20 de 
        maio deste ano.      Com 
        uma incrível história de sucesso, a Polishop, que foi fundada em 1999, 
        conquistou um enorme mercado e o coração dos brasileiros devido sua 
        enorme quantidade de anúncios na TV. No último dia 5/ 7, foi divulgado 
        que um conflito empresarial entre João Appolinário, fundador da Polishop 
        e Carlos Marcos de Oliveira Neto, que possuía 50% da empresa e atuava 
        como diretor de operações, contribuiu para a crise financeira que levou 
        ao pedido de recuperação judicial.      Em 
        meio à crescente crise que se estabelece no Brasil, muitas empresas 
        solicitaram recuperaçao. Somente no primeiro semestre de 2024, foram solicitadas 
        recuperações judiciais para: Gol Linhas Aéreas, Supermercados Dia, 
        Odebrecht Engenharia e Construção, Casa do Pão de Queijo, Americanas, Starbucks com a nova dona e Casas Bahia, em recuperação extrajudicial. e 
        desde o ano passado, outras empresas também entraram com o pedido, que é 
        o caso do Grupo Petrópolis, Light, Oi, Nexpre, Avibras e 123 Milhas.    
             
         Fonte: CNN Brasil/ Wikipédia/ Google     LEIA TAMBÉM 
       
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