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Jornal Rede Metrópole Litoral: 08/04/2023          

 

SAÍDA DA MAKRO DO BRASIL



 
   

 
 

    

     Depois de negociar boa parte de suas unidades para a gigante Carrefour - hoje líder de mercado no País e dona do atacado-varejo Atacadão, a Makro tenta se desfazer dos pontos de venda que ainda lhe restam. A empresa agora cogita a venda para um grupo regional: o paranaense Muffato.    

     A negociação está em andamento há pelo menos dois meses, mas o martelo ainda não foi batido. Haveria a questão do preço: o Makro quer cerca de R$ 2 bilhões pelos ativos, e a rede paranaense estaria tentando reduzir o preço.    

     O Makro Atacadista realizou demissões em massa, com o desligamento de cerca de 123 pessoas. Alguns funcionários que exercem funções consideradas essenciais serão mantidos até o encerramento de toda a operação da rede no Brasil. Em janeiro deste ano, a bandeira, que pertence ao grupo SHV, fechou a venda de 16 lojas e 11 postos de combustíveis para o Grupo Muffato.

     A Muffato é uma empresa familiar, hoje gerida pelos filhos do fundador Tito Muffato, que criou o negócio com o irmão, Pedro, e com o cunhado, Hermínio. A empresa começou com um pequeno armazém de secos e molhados em Cascavel.

     Nessa época, os cereais eram vendidos a granel e pesados na hora. O negócio ganhou impulso no fim dos anos 1970 com a construção da Usina de Itaipu, em Foz do Iguaçu, onde a Muffato inaugurou uma loja.

     A decisão do Makro de sair do Brasil acontece em um momento de competição acirrada entre os players do setor de varejo alimentício. No ano passado, o Extra também anunciou o encerramento das operações de todos os hipermercados após acordo com o Assaí e Grupo Pão de Açúcar.

    

MARISA FECHARÁ CERCA DE 90 DE SUAS LOJAS


 

       Já a rede de lojas Marisa anunciou um plano de reestruturação para reduzir o endividamento, ante o prejuízo de R$ 188,6 milhões no quarto trimestre de 2022 e o de R$ 24,5 milhões já registrado em 2023. Por isso, a Marisa resolveu fechar 90 lojas, de um total de 334.

 

     A companhia aproveitou para anunciar uma injeção de R$ 90 milhões dos acionistas controladores para viabilizar o reenquadramento da MPagamentos (braço financeiro da empresa) nos índices regulatórios e prudenciais. Será um ajuste dos montantes separados para lidar com inadimplência. Caso necessário, a companhia promoverá ainda até agosto deste ano um aporte adicional de R$ 26 milhões na MPagamentos.

 

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