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A negociação para o cessar-fogo, que segundo informações da mídia
israelense, contou com forte influência do presidente eleito dos Estados
Unidos, Donald Trump, através daquele que será o seu enviado especial
para o Oriente Médio, acaba por ser suspensa provisoriamente.
O Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que havia agradecido,
na quarta-feira (15), ao presidente eleito dos Estados Unidos, Donald
Trump, pela ajuda com o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, acusou,
nesta quinta-feira (16), o grupo terrorista Hamas de alterar o acordo de
cessar-fogo na Faixa de Gaza. O premiê, então, disse que não se reunirá
com seu gabinete de ministros para analisar e aprovar o texto até que o
grupo terrorista retome os termos acordados.
A trégua havia sido assinada após 467 dias do conflito entre Israel e o
grupo terrorista Hamas. A princípio, o entendimento entre os rivais tem
duração de seis semanas e inclui a troca gradual de 98 reféns
israelenses por aproximadamente mil prisioneiros palestinos.
Netanyahu afirmou que
"o Hamas está tentando extorquir concessões de última hora".
Em declaração à mídia palestina, o grupo terrorista
negou as acusações e disse que está comprometido com o que foi acordado
durante as negociações.
O acordo está dividido em três fases e a
intenção dos mediadores era iniciar a primeira já neste domingo (19).
Fonte: Jovem Pan/ Gazeta do Povo
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