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MORTE DE BEBÊS EM HOSPITAL DE GUARUJÁ



 

 
 

 

 
 

    

    Duas mães perderam seus bebês devido a problemas no parto, pós parto e atendimento no Hospital Santo Amaro. Os casos aconteceram entre os dias 24 e 27 de dezembro de 2022.

     As mães se conheceram durante o velório das filhinhas e descobriram que ambas as mortes compartilhavam de situações em comum; pelo que nos falaram  via whatsapp - problemas que vão de comunicação e internações sem apoio médico.

     No dia 24 de dezembro, Camila Batista da Silva Ferreira, mãe da Ester, iniciou o trabalho de parto um dia antes da previsão do nascimento da criança. Segundo o que relatou, ela teria ficado internada do dia 24 para o dia 25 sentindo contrações mas foi liberada pelos médicos, porém no mesmo dia ela teria retornado ao hospital, pois a bolsa teria estourado e ela sentia muita dor.

     Como a criança não saia com as tentativas de parto normais, foi feita uma cesárea; Camila relata que após receber a anestesia começou a ter convulsões. A criança foi retirada com auxílio de um aparelho e isso teria machucado a cabeça da criança.

     Após o parto as duas foram mandadas para a UTI, porém o bebê não resistiu, vindo a falecer dia 1 de janeiro. Os médicos afirmam que a causa da morte foi que o bebê aspirou fezes durante o parto.

     No outro caso, Camila de Souza Santos, mãe da Manuela que iniciou o trabalho de parto com 27 semanas (7 meses), contou que foi durante toda a semana à procura de atendimento ao Hospital Santo Amaro mas sempre era liberada pelos médicos.

     No dia 27 de dezembro, Camila conseguiu ser atendida após 3h de espera e foi à internação. Segundo o que disse sua mãe, ela ficou até dia 30 de dezembro tomando medicamentos para inibir o parto e no mesmo dia 30 as complicações começaram, no centro cirúrgico.

     Segundo o que disse Camila, no centro cirúrgico, os médicos estavam sem luvas e com celulares em mãos, assim como alguns enfermeiros. Segundo a mãe de Camila, os médicos informaram que a criança estava saudável e era grande e que não precisaria de oxigênio, mas ficaria na UTI por ser prematura. Quando conseguiu ver a filha percebeu que estava entubada.

 

Segundo o que explicaram os médicos, a criança foi entubada por ter tido uma parada cardíaca durante a madrugada. Uma pediatra disse que por ter sido tocada sem luvas ou com instrumentos não esterilizados corretamente, a criança teria adquirido um vírus.

 

     A criança faleceu às 15:21h do dia 31 e os pais ficaram sabendo do ocorrido às 17h, quando foram ao hospital visitar o bebê.   

 

    

   

O QUE DIZ O HOSPITAL SANTO AMARO:


     "O HSA INFORMA QUE TODOS OS ÓBITOS DE RECÉM NASCIDOS VINCULADOS À MATERNIDADE, SÃO INVESTIGADOS POR UMA COMISSÃO DA PREFEITURA INSTITUÍDA PARA ESTE FIM E EM SEGUIDA SEGUE Á ANÁLISE E DISCUSSÃO DE UMA COMISSÃO MISTA, QUE ENGLOBA REPRESENTANTES DO HOSPITAL E DA PREFEITURA. NESTE CASO, AINDA NÃO HÁ CONCLUSÃO DAS COMISSÕES, DEVIDO O FATO DOS CASOS SEREM RECENTES."

    

         

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