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Jornal Rede Metrópole Litoral: 12/06/2025

Fotos e vídeos: Reprodução Internet

 

O QUE OCASIONOU A QUEDA DO 787- 8 DREAMLINER, NA ÍNDIA?



 
   

 

 

 
 

    

     Investigadores indianos serão acompanhados por especialistas americanos e do Reino Unido nos próximos dias, enquanto as autoridades tentam estabelecer a causa da queda do Boeing 787-8 Dreamliner logo após a decolagem, a apenas 1,5 km da pista do Aeroporto Internacional Sardar Vallabhbhai Patel, na cidade de Ahmedabad, no estado de Gujarate, na Índia.

     Esta é a primeira vez que um 787-8 Dreamliner sofre um acidente fatal desde que entrou em serviço comercial em 2011. O desastre desta quinta-feira matou 241 pessoas a bordo e um número ainda indeterminado de pessoas em solo. O acontecimento está sendo falado em diversos países pelo mundo e vários profissionais e especialistas listam várias hipóteses que podem ter contribuído para a queda do avião.

     Segundo os profissionais, os fatores que mais podem ter contribuído para a queda são: dificuldade para ganhar altitude, falha dupla de motores - embora rara, mas pode ter acontecido, visto que os aviões 787-8 Dreamliner, são altamente capazes de voar em segurança com apenas um dos motores -, colisão com pássaros, os flaps das asas poderiam estar posicionados incorretamente - embora os pilotos fossem extremamente experientes, erros ou falha mecânica podem acontecer -, etc.

     O 787-8 Dreamliner foi pilotado pelo capitão Sumeet Sabharwal e seu copiloto Clive Kundar. Os dois eram altamente experientes, com mais de 9 mil horas de voo combinadas. Sabharwal acumulou mais de 22 anos de experiência como piloto de linha aérea comercial.

     A aeronave caiu em uma área residencial, com imagens mostrando blocos habitacionais bastante danificados em uma área densamente construída, que incluía hospitais e prédios oficiais. O avião transportava 242 pessoas enquanto taxiava pela pista do Aeroporto Internacional de Ahmedabad. O jato decolou às 13h39, pelo horário local (5h09 pelo horário de Brasília), informou a operadora Air India.

     O ministro do Interior da Índia, Amit Shah, disse que o avião transportava 100 toneladas de combustível – praticamente a carga completa – ao decolar de Ahmedabad e quase imediatamente após a decolagem, a cabine emitiu um sinal de socorro, informou o órgão regulador da aviação da Índia. Não está claro o que motivou o sinal de socorro, mas o único sobrevivente do voo disse à imprensa indiana que ouviu um forte estrondo enquanto o avião lutava para ganhar altitude.

     O único sobrevivente das 242 pessoas a bordo de um avião, disse, nesta sexta-feira (13), que não consegue explicar como escapou milagrosamente com vida. "Tudo aconteceu na minha frente, e nem eu conseguia acreditar como consegui sair vivo de lá", declarou, do leito de um hospital, à emissora britânica DD News.

     Ramesh, que supostamente estava no assento 11A, foi o único ocupante do avião que sobreviveu. Seu irmão também estava no mesmo vôo, informou sua família à imprensa no Reino Unido. "Um minuto após a decolagem, senti como se algo tivesse travado. Percebi que algo tinha acontecido e, de repente, as luzes verde e branca do avião se acenderam", contou Ramesh. "Depois disso, o avião pareceu acelerar, indo direto para o que acabou sendo uma residência. Vi tudo com meus próprios olhos", acrescentou.

     Ramesh, de 40 anos, é da cidade britânica de Leicester, segundo a agência de notícias Press Association, que conversou com sua família, e ele pulou do avião, quando uma das portas se quebrou. "Vi os comissários de bordo, homens e mulheres à minha frente. Desapertei o cinto de segurança e tentei me salvar, e consegui; acho que o lado em que eu estava não dava para a residência. Era mais perto do chão e também havia espaço", disse ele. "Quando a porta quebrou, vi esse espaço e pensei que poderia tentar passar por ele".

     Ramesh foi hospitalizado com ferimentos pelo corpo. Não se sabe ao certo ainda, o número de mortos em terra, todavia até o momento, cerca de 24 pessoas morreram no solo.

      



Fonte: BBC.com/ UOL.com.br

 

    

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